A escandalosa Rapa Nui
Bodas de Prata, 25 anos de muito respeito e amor. Uma história linda a minha com o Eduardo, de conquistas em todos os sentidos. Realizamos nossa segunda lua de mel (a primeira foi para o México) e o destino escolhido foi a misteriosa e mágica Ilha de Páscoa, ou Rapa Nui.
São 4 horas de vôo de São Paulo até Santiago do Chile e depois mais 5 horas e meia até Rapa Nui, uma ilha no meio do Oceano Pacífico, considerado o lugar mais distante de todos os continentes: o “Umbigo do Mundo”.
Logo ao chegarmos fomos recebidos com muita música local, danças, e charmosos colares de flores naturais.
O Hotel Explora, um ícone no quesito elegância com naturalidade, recebeu-nos como verdadeiros príncipes Rapa Nuis e com eles vivemos as mais fantásticas experiências através de expedições maravilhosas entre Moais, vulcões, lagos, praias e montanhas. Mergulhamos na história desse lindo e caloroso povo e pudemos entender um pouco dos mistérios e magias que envolvem essa deslumbrante Ilha.
O primeiro encontro com a história antiga aconteceu em Ahu Tongariki com os principais Moais (15 na plataforma), um momento de arrepiar. Impossível conter as lágrimas diante de tamanha beleza e arte. Até hoje não se explica 100% como os Rapa Nuis conseguiram realizar tamanhas proezas afinal as distâncias são imensas e as estátuas gigantes além de serem pesadíssimas.
Por toda a Ilha existem plataformas de Moais espalhadas e em cada uma delas um sentido diferente dessas simbólicas colocações. Nove tribos foram formadas a partir da chegada do primeiro rei há mais de 800 anos, provavelmente vindos da Polinésia onde está localizado a Nova Zelândia. São estudos e mais estudos sem nenhuma certeza, afinal permaneceram isolados do mundo por séculos e séculos com um oceano sem fim ao seu redor.
Outros passeios alucinantes são a Pedreira Rano Raraku, existente no entorno de um gigante vulcão, onde fabricavam-se as estátuas dos Moais, e outro um local chamado Ahu Akivi, onde viviam os chefes Rapa Nuis e outros guerreiros de frente a Ilha Moto Nui, de suma importância e imperdível. Nesse último entendemos como funcionava o sociedade da época e seus costumes bem como seu posicionamento social.
A Ilha de Páscoa é um destino afastado de tudo e de todos com costumes muito próprios sem muitas influências externas. Uma oportunidade única viver isso tudo aos lado das pessoas mais importantes da minha vida num momento tão festivo e emblemático.
Pretendo voltar, um dia quero reviver tudo isso em minha vida.
Quero viver mais experiências pela América do Sul com Explora, mergulhar com eles mais a fundo em cada destino.
Quero viver e viver e viver o quanto for possível, muito além daqui, bem além do conhecido.
Garimpar é permitir-se, Garimpar é encontrar no outro algo novo capaz de agregar para si o melhor do que existe por esse mundo afora!